Artistas
- Adelio Sarro
- Agostinelli
- Aldemir Martins
- Andy Warhol
- Anna Letycia
- Antônio Maluf
- Arthur Piza
- Bruno Giorgi
- Bruno Pedrosa
- Burle Marx
- Carla Fatio
- Carlos Araújo
- Carybé
- Caulos
- Claudio Souza Pinto
- Cláudio Dantas
- Cícero Dias
- David Faber
- Debret
- Denise Kovalski
- Di Cavalcanti
- Diego Rodrigues
- Djanira
- Dorival Caymmi
- Eduardo Sued
- Ernst Ludwig Kirchner
- Evandro Carneiro
- Fernand Léger
- Francisco Brennand
- Francisco Stockinger
- Fukuda
- Inos Corradin
- Jenner Augusto
- Joan Ponç
- José Benigno
- José Severiano
- Juarez Machado
- Lasar Segall
- Manabu Mabe
- Marc Chagall
- Marlon Cassimiro
- Maria Martins
- Marysia Portinari
- Maurice Utrillo
- Mauricio Piza
- Menotti Del Picchia
- Milton Dacosta
- Orlando Teruz
- Pablo Picasso
- Pancetti
- Paulo Caruso
- Rapoport
- Reynaldo Fonseca
- Roberto Matta
- Rodin (Daprès)
- Romanelli
- Rubens Gerchman
- Salvador Dali
- Sando Gos
- Scliar
- Sérgio Campos - Daprès Portinari
- Sérgio Ferro
- Simone Ribeiro
- Siron Franco
- Sônia Ebling
- Tarsila do Amaral
- Ula Haensell
- Virgílio Dias
- Vik Muniz
- Vitória Frate
- Volpi
- Yugo Mabe
- Zélio Alves Pinto
- Ziraldo
DI CAVALCANTI
Emiliano Augusto Cavalcanti Albuquerque e Melo nasceu em 1897 no Rio de Janeiro e morreu em 1976 também no Rio. A carreira artística de Di Cavalcanti começou em 1914, quando publicada na Revista FOIN-FON, sua primeira caricatura. Posteriormente, viveu em São Paulo para onde se mudara com o intuito de estudar Direito, Di Cavalcanti atuou como jornalista no jornal O Estado de São Paulo. Em 1917, portanto aos 20 anos, começa a sua produção como pintor e no mesmo ano faz a sua primeira exposição individual. Neste período, sua obra já trazia elementos que se contrapunham ao academicismo, juntamente com outros grandes nomes como Anita Malfatti, Tarsila do Amaral e Graça Aranha. Di Cavalcanti contou o que via e o que vivia, em sua obra, seja no desenho, na caricatura ou na pintura, o que se pode perceber é o cotidiano das pessoas comuns. A obra de Di Cavalcanti retrata, portanto, o cotidiano da sociedade brasileira de seu tempo, aquilo que seu olhar poderia perceber. Di Cavalcanti foi um dos idealizadores do mais importante evento modernista brasileiro, a Semana de Arte Moderna. Sua participação foi crucial na organização do mesmo e nas exposições 12 pinturas. Em 1923, período em que viveu na França e de onde escreveua para o jornal carioca Correio da Manhã, Di Cavalcanti fez exposições em Bruxelas, Londres, Amsterdã, Berlim e Lisboa. O artista Picasso exerceu forte influência sobre a produção de Di Cavalcanti. Em 1952 Di Cavalcanti faz uma doação de cerca de 500 desenhos seus para o Museu de Arte Moderna de São Paulo.Além de artista Di Cavalcanti foi escritor, jornalista e poeta.
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Mulata
Di Cavalcanti
R$ 7.800,00ou por 10x de
R$ 780,00 sem juros