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Frans Krajcberg
Frans Krajcberg nasceu na Polônia no ano de 1921. Na universidade de Leningrado estuda artes e engenharia. Após a guerra, ingressa na Academia de Belas Artes de Stuttgart na Alemanha. No ano de 1948 imigra para o Brasil e fixa-se em São Paulo, participando em 1951 da 1ª Bienal Internacional de São Paulo, expondo duas pinturas. A sua vinda para o Brasil modifica a criação figurada representativa da natureza pintada por Krajcberg, depois de entrar em contato direto com a natureza brasileira no interior do Paraná, acaba por se tornar expressionista. Muda-se para o Rio de Janeiro em 1956 e em 1957 naturaliza-se brasileiro, e nesse mesmo ano, na Bienal de São Paulo, conquistou o prêmio de melhor pintor nacional. Foi premiado também no Salão de Arte Moderna e na bienal de Veneza de 1964. Em 1972, passa residir em Nova Viçosa, no litoral sul da Bahia. Amplia o trabalho com escultura, iniciado em Minas Gerais, utilizando troncos e raízes, sobre os quais realiza intervenções, e sua ideia, é que suas obras sejam um reflexo das queimadas, fazendo uso das cores, vermelho e preto, fogo e morte. Viaja constantemente para a Amazônia e Mato Grosso e fotografa os desmatamentos e queimadas, revelando imagens dramáticas, e quando retorna dessas viagens, traz consigo raízes e troncos calcinados, que utiliza em suas esculturas. Na década de 1980, inicia a série Africana, utilizando raízes, cipós e caules de palmeiras associados a pigmentos minerais. A pesquisa e utilização de elementos da natureza, em especial da floresta amazônica, e a defesa do meio ambiente, marcam toda sua obra. O Instituto Frans Krajcberg, em Curitiba, é inaugurado em 2003, recebendo a doação de mais de uma centena de obras do artista.
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